terça-feira, 3 de novembro de 2015

O princípio do fim

Já faz um tempo que os valores da sociedade em geral estão invertidos. Se antigamente o mais forte prevalecia através das guerras e o poder não era tão nivelado pelo lado financeiro ou estético e sim pelo quão eficientes guerreiros era um povo, hoje se vê uma extrema proteção ao mais fraco, quase que uma santificação das minorias e uma propaganda exacerbada desse costume a todo canal de comunicação existente, dentre eles, qualquer espécie de arte. - Antes de mais nada, esse texto é vacinado contra qualquer tipo de insulto. Porque 'fascista', 'racista' e outros 'istas' só servem de argumento para esquerd'istas' (qualquer semelhança...) interromperem qualquer discussão sem permear os detalhes da realidade. - Deixando a emoção de lado, esse movimento citado no início não incomodaria tanto se ele não fosse contra ao que de mais exato (ou belo) existe na natureza - a Evolução.

Quando Darwin teorizou a evolução, talvez ele não soubesse que seria tão bem compreendido e ao mesmo tempo tão ignorado. Se a própria natureza com toda sua crueldade e beleza selecionou os mais fortes, por que o ser humano com toda sua ignorância faria o contrário? - exaltaria os mais fracos. Difícil compreender, mas fácil responder. O ser humano, especialmente os brasileiros - porque em sua maioria não tem educação - inverte facilmente alguns valores bem fixados pela natureza. E assim, é possível e visto como normal erros do tipo: "Homofobia, Machismo e Intervenção militar é tudo coisa da direita". Quando na verdade mesmo a direita está mais preocupada com a liberdade de expressão, a menor intervenção possível de qualquer órgão (seja ele militar ou estatal) na vida de um povo e claro a meritocracia.

Aquilo que a natureza chama de seleção natural, a direita chama de meritocracia.

Difícil para alguns entender, pois sempre foi mais fácil achar um culpado do que propor soluções. Sempre foi mais fácil se fazer de coitado e esperar que alguém dê a solução de um problema do que arregaçar as mangas e ir atrás da solução. O ser humano é muito egoísta e quer ser ouvido e protegido. Mas quando tem chances de satisfazer seu ego, clama por igualdade. É um paradoxo dos mais engraçados que existe. E como se isso não tivesse um limite, acha que tudo deve ser igual. Todos devem agir igual. E levam isso adiante até em questões extremamente pessoais. Por exemplo, o movimento de se exercitar a qualquer custo e cultuar a boa forma. Tudo o que é comprovadamente saudável passa a ser lei. E todos devem fazer. Agir igual é a lei. O corpo passa a ser o objetivo e a mente um disfarce para chegar nesse objetivo. A filosofia por si só já não acha muito sentido no esporte, e dele ri. O progresso, em nenhum país do mundo, foi feito por esportistas, embora seu grande número pode ser um bom termômetro de sociedade desenvolvida.

Esse movimento que está acontecendo hoje pode ser um caminho sem volta. Acabar com as diferenças é acabar com natureza humana e vai contra a evolução da nossa espécie. O que alguns chamam de "igualdade", outros tantos, acordados, chamam de o princípio do fim.