domingo, 27 de dezembro de 2015

A educação de esquerda

O que se vê ultimamente nas redes sociais (melhor ficar longe delas) é uma tentativa de educação alheia através de mensagens que condenam uma suposta "direita". Mas vale lembrar que a "direita" não é organizada. Não existe militância de direita porque não existe um grupo de direita. São apenas  cidadãos que querem paz, limitando o governo somente àquilo que ele deveria fazer: educação, saúde, infra-estrura e segurança pública. Junte a isso assegurar o direito de qualquer cidadão ir e vir por qualquer rua pública que ele deseja passar.

"A idiotice dos protestantes de vias públicas pode ser comparada a idiotice do terrorismo, pois o prejudicado, geralmente, não tem nada a ver com as causas do problema"

Porque não protestam na porta da casa do governador, ou então onde ele trabalha, como fizeram na Ucrânia? É só perguntar pra duas pessoas distintas desse movimento estudantil que ocupam escolas em São Paulo sobre o que eles querem. As respostas, além de não terem pé e nem cabeça, serão todas diferentes.

"Quando alguém sabe o que quer, age com firmeza até o seu objetivo. Quando alguém não sabe o que quer, qualquer ação é malabarismo"

Mas vamos lá. Há uma vontade enorme de chamar o "PSBD" de direita. Porque na cabeça de uns, se a polícia entrou em conflito com manifestantes, foi alguém da direita que ordenou. E isso sim incomoda. O PDSB é tão ou mais de esquerda quanto o PT, a única diferença é que o PSDB não é tão criminoso quanto o PT. Logo, apoiar esses movimentos de fora Alkimin é muito bem vindo assim como os movimentos de fora Dilma porque não há diferença nenhuma entre os dois. Quem quiser saber mais sobre isso pode se informar sobre a estratégia política que Lênin denominou “a estratégia das tesouras” onde, resumidamente, dois partidos com a mesma ideologia (socialista, é claro) sendo um mais radical(PT) e outro moderado (PSDB) protagonizam o cenário político de um país para, por fim, continuar controlando a vida cotidiana do cidadão. Isso pode ser de sútil percepção e muitos ignoram. E o mesmo acontece com o "marxismo cultural". De qualquer forma é preciso deixar claro que PSDB não é direita. O único partido que exerce uma direita ideológica atualmente é o Partido Novo. Os Democratas fingem exercer.

E o que é "Marxismo Cultural???". Resumidamente, após a ditadura militar, a esquerda intelectual (se é que existe) entendeu que não conseguiria impor ideiais de esquerda a um povo a não ser em longo prazo e através da educação. E logo prosseguiu com sua estratégia de disseminar o coitadismo social a todos os professores de humanas, jornais e revistas. E foram muito bem sucedidos. Nem tanto... Os estudantes crescem, viram adultos e precisam de alguma forma ou de outra cuidar de suas vidas. E esperar a tão sonhada solução de vida proposta pelo governo pode nem sempre vir ou demorar pra vir. Sendo assim, alguns entendem que o seu futuro depende somente deles e não do governo. E assim correm atrás de seus objetivos. Para entender isso é preciso entender também que todos, e isso vem com raríssimas e honrosas exceções, mas todos os estudantes do ensino médio saem comunistas da escola. Porque aprenderam que isso era bom. Na faculdade, os que optam por áreas técnicas começam a entender que o progresso de um país não se dá no socialismo, somente o seu atraso. Assim, começam a perceber que quem faz a diferença são aqueles que não esperam o governo agir. Porque o governo não age em prol de todos.

"Quando se sai da escola sendo um comunista isso prova que o aluno tem coração. Se após a escola ele continua sendo comunista, isso prova que ele não tem cérebro".

Como se os comunas não se limitassem a dizer "Não" ao impeachment de Dilma alegando um golpe (?) e espalhar classificar como ''fascista'' qualquer um que seja de esquerda, eles continuam tentando educar a todos com 3 grandes armas: o feminismo a todo e qualquer custo, o coitadismo social em prol de uma falsa democracia e a divinização das minorias. E pior, cometem o erro matemático de considerar negros como maioria da população brasileira, o que é desmentido pelo IBGE que indica que os negros são, somente 7% da população brasileira, o seja, minoria.

Pois bem. Não queremos ser educados por ninguém, pois já tivemos nossa educação. Ela foi de esquerda. Chata. Nos ensinaram, por pura inveja, que os EUA são vilões. E que a Veja não é uma revista séria. Nos ensinaram uma versão dos oprimidos contada por quem nunca fora oprimido. Fizeram da gente tolos por 11 anos de ensino onde Marx é o novo Deus, e o demônio é qualquer presidente americano. E esquecerem que, alguns alunos, aqueles que resolveram cuidar da própria vida, acordaram e perceberam que a esquerda é responsável pela maior crise que o Brasil já teve em sua história. Perceberam que o que ensinam nas escolas é uma brincadeira de mal gosto, uma mentira inventada pra perpetuar o marxismo cultural.

Depois de anos de educação de esquerda, nada mais justo crescer e endireitá-la...

Impeachment?


terça-feira, 3 de novembro de 2015

O princípio do fim

Já faz um tempo que os valores da sociedade em geral estão invertidos. Se antigamente o mais forte prevalecia através das guerras e o poder não era tão nivelado pelo lado financeiro ou estético e sim pelo quão eficientes guerreiros era um povo, hoje se vê uma extrema proteção ao mais fraco, quase que uma santificação das minorias e uma propaganda exacerbada desse costume a todo canal de comunicação existente, dentre eles, qualquer espécie de arte. - Antes de mais nada, esse texto é vacinado contra qualquer tipo de insulto. Porque 'fascista', 'racista' e outros 'istas' só servem de argumento para esquerd'istas' (qualquer semelhança...) interromperem qualquer discussão sem permear os detalhes da realidade. - Deixando a emoção de lado, esse movimento citado no início não incomodaria tanto se ele não fosse contra ao que de mais exato (ou belo) existe na natureza - a Evolução.

Quando Darwin teorizou a evolução, talvez ele não soubesse que seria tão bem compreendido e ao mesmo tempo tão ignorado. Se a própria natureza com toda sua crueldade e beleza selecionou os mais fortes, por que o ser humano com toda sua ignorância faria o contrário? - exaltaria os mais fracos. Difícil compreender, mas fácil responder. O ser humano, especialmente os brasileiros - porque em sua maioria não tem educação - inverte facilmente alguns valores bem fixados pela natureza. E assim, é possível e visto como normal erros do tipo: "Homofobia, Machismo e Intervenção militar é tudo coisa da direita". Quando na verdade mesmo a direita está mais preocupada com a liberdade de expressão, a menor intervenção possível de qualquer órgão (seja ele militar ou estatal) na vida de um povo e claro a meritocracia.

Aquilo que a natureza chama de seleção natural, a direita chama de meritocracia.

Difícil para alguns entender, pois sempre foi mais fácil achar um culpado do que propor soluções. Sempre foi mais fácil se fazer de coitado e esperar que alguém dê a solução de um problema do que arregaçar as mangas e ir atrás da solução. O ser humano é muito egoísta e quer ser ouvido e protegido. Mas quando tem chances de satisfazer seu ego, clama por igualdade. É um paradoxo dos mais engraçados que existe. E como se isso não tivesse um limite, acha que tudo deve ser igual. Todos devem agir igual. E levam isso adiante até em questões extremamente pessoais. Por exemplo, o movimento de se exercitar a qualquer custo e cultuar a boa forma. Tudo o que é comprovadamente saudável passa a ser lei. E todos devem fazer. Agir igual é a lei. O corpo passa a ser o objetivo e a mente um disfarce para chegar nesse objetivo. A filosofia por si só já não acha muito sentido no esporte, e dele ri. O progresso, em nenhum país do mundo, foi feito por esportistas, embora seu grande número pode ser um bom termômetro de sociedade desenvolvida.

Esse movimento que está acontecendo hoje pode ser um caminho sem volta. Acabar com as diferenças é acabar com natureza humana e vai contra a evolução da nossa espécie. O que alguns chamam de "igualdade", outros tantos, acordados, chamam de o princípio do fim.

sábado, 20 de dezembro de 2014

China, Romênia, Comunismo e Mulheres...

Nesse pouco tempo que fiquei na China constatei não o quanto eles são grandes, mas o quanto somos pequenos... (Na verdade, a China é grande em sua capacidade de construção civil, o que nem isso conseguimos ser).
 
Com toda censura e aparatos do que o comunismo se serve achei graça que a China se denomina socialista em vários museus. Prova que Comunismo e Socialismo é tudo a mesma porcaria (recado para os idiotas e somente estes).
 
Como a China não permite o uso do Facebook, Google etc e está cercada de ideia retrógradas, ela ainda mata ladrões sem muita piedade, o que faz a criminalidade ser muito baixa. Além disso a China tem um bom ensino público, o que faz com que crianças de 12 anos de grandes cidades te aborde nas ruas e comece a falar inglês com você, pelo simples fato de você ser estrangeiro. Aqui no Brasil o sujeito de 12 anos de escola pública sequer fala português direito.
 
De fato a China não é um país aberto. De fato o regime comunista matou milhões de pessoas. Mas tentando enxergar o lado bom (se é que tem) apesar da China temer a ocidentalização do país eles enxergaram que só se faz uma grande nação com um bom ensino educacional de base.
 
É comum os Chineses comentarem que apesar da China ser um país comunista eles precisam do Capitalismo e o mais gritante de tudo é que eles reclamam que existe uma diferença muito grande entre ricos e pobres na China. Ricos são muito ricos e pobres muito pobres. Obviamente que um cabeça-de-bagre lendo isso agora vai dizer, culpa do Capitalismo!!!... Pois é, cabeça-de-bagre, a China é muito comunista e como a história conta, o Comunismo só existe com um capitalismo escondido, latente. Prova disso é que no dia seguinte do fim da Unisão Soviética surgiram centenas de milionários russos. Se a China tem esse abismo entre ricos e pobres é porque o Comunisno é uma bosta mesmo, nada mais.
 
Já que citei a Rússia, vou falar um pouco do que eu já visitei do leste Europeu. É triste ver que a Romenia ainda sofra com os resquícios do Comunismo. É percepítivel nas ruas o quanto o país parou no tempo. Ainda se fala muito em cabide de empregos (qualquer semelhança com o Brasil...) e de novo, tentando enxergar o lado bom da coisa, os romenos também são muito mais educados do que os brasileiros.
 
Por fim, as mulheres chinesas são bonitas, assim como as romenas.
 
Mas o que de fato eu aprendi nessas viagens eu posso resumir em uma frase: O pior do Brasil sempre foi e sempre será os brasileiros e a velha ideia de que o mal é sempre o bonzinho.

domingo, 23 de novembro de 2014

Quantos idiotas existem no Brasil?

É engraçado essa pergunta porque "idiota", a primeira vista, pode ser algo muito subjetivo. Mas não é... Muitos dicionários definem um idiota como um indivíduo destituído de inteligência, ignorante ou que se comporta de uma maneira estúpida. Pois bem, apesar da definição nos dar uma melhor ideia de quem pode ser ou não ser idiota, especificamente no Brasil e acredite, só no Brasil, o verdadeiro idiota pode estar disfarçado de um ser comum. Mas como é isso? A maioria das vezes o idiota usa da arrogância para se vangloriar de um conhecimento que ele não possui. Mas calma aí? O cara é idiota ou arrogante? Ele é um idiota que usa da arrogância para ser idiota. Complicado? E digo mais, a arrogância nem sempre é um defeito desde que esteja a altura do conhecimento que possui o sujeito arrogante. 

Sendo mais prático, é muito fácil identificar um idiota. Se ele estiver usando o termo "facista" para xingar alguém, muito provavelmente ele é um idiota. Por que? Porque ele está usando um termo (fascista) que ele não conhece para xingar alguém que não concorda com suas ideias (arrogância). Dois exemplos de idiotas e que se enquadram perfeitamente nesse cenário são Jean Wyllys e Gregório Duvivier. Mas antes de dar os exemplos, vamos a definição desse singelo blog sobre idiota, para que fique mais claro identificar a idiotice nos exemplos.

Idiota: Sujeito destituído de inteligência que se vangloria de um conhecimento que ele não possui.

Exemplo1: “Ele conseguiu mais votos porque todos os simpatizantes do fascismo se concentraram nele” - Jean Wyllys respondendo o motivo de ter 145 mil votos, contra 464 mil de Jair Bolsonaro, que foi o deputado federal mais votado no Estado do Rio de Janeiro.

Nesse exemplo fica claro que o querido Jean é um idiota. Primeiro que o eleitores não são fascistas e muito menos o Bolsonaro. Segundo porque ele se julga conhecedor de um conceito que ser quer ele sabe o que é: o fascismo. 

Exemplo2: "As pessoas acham que se você for rico, de uma classe média alta, você tem que ser fascista, necessariamente". Gregório respondendo ao Jô Soares sobre a atitude de um cidadão que mandou ele comer no bandejão ao achar que é fácil ser socialista/comunista e comer no Leblon.

Vamos lá... Se todo rico fosse fascista mesmo, as minorias não existiram mais. Isso é uma prova de que nenhum rico (deve ter exceções) é fascista. Segundo que, de novo, o Gregório se julga conhecedor de um conceito que de longe ele não sabe o que é: o fascismo.

Tá bom! Mas e a resposta sobre quantos idiotas existem no Brasil? Verdade... Agora que ficou claro o que é um idiota, podemos tentar usar da matemática para chegar ao número próximo de idiotas no Brasil. Mas antes, vamos ilustrar um cenário antes de introduzir a matemática. Podemos considerar que um cachorro é idiota? Não? Mas tem dias que cachorros estão loucos e correm atrás do próprio rabo tentando mordê-lo ou correm atrás de carros tentando morder um pneu que em um segundo poderia matá-lo... Mesmo assim não podemos chamar cães de idiotas, não é verdade? Mesmo porque cães se mostram muito inteligentes como cães farejadores, um cão-guia por exemplo etc... E uma prática muito importante e muito frequente de agradecimento a inteligência dos cães é a retribuição. Por exemplo, um adestrador agradece por uma tarefa dando-lhe alimentos. Logo a recompensa exime que qualquer ser seja taxado de idiota. Um cão por si só não iria cumprimentar ninguém, mas ele cumprimenta a pedido do adestrador para que depois seja recompensado com um alimento. Logo, fazer coisas idiotas a espera de uma recompensa não te torna um idiota. Isso deve ficar muito claro.

Matemática: 14 milhões de famílias receberam do governo Bolsa-Família. Muitos deles realmente necessitam desse dinheiro e com certeza deve ter alguns aproveitadores no meio, mas essa não é a questão. Se cada família (por definição) for constituída de 2 eleitores temos então 28 milhões de pessoas que votaram na Dilma. Eles são idiotas? Claro que não. Lembre-se que fazer coisas idiotas a espera de uma recompensa não te torna um idiota. Legal. Mas o próprio governo diz que os beneficiados do Bolsa-Família são 50 milhões de pessoas. 50 - 28 = 22. E esses 22 milhões de pessoas que sobram? São eles eleitores? Complicado responder. Segundo o TSE, 73% da população do Brasil votam. Sendo assim podemos dizer que dos 50 milhões de pessoas que recebem Bolsa-Família, 36 milhões votam. Considerando que o PT teve 54 milhões de votos e que não podemos considerar um idiota aqueles que fazem coisas idiotas a epera de uma recompensa temos 54 mi (que votaram no PT) - 36 mi (eleitores que recebem o bolsa família) = 18 milhões de pessoas idiotas do Brasil.

Ah! Você poderia ter dito logo que os idiotas são aqueles que não recebem o bolsa família mas mesmo assim votam no PT... Se eu falasse isso me chamariam de fascista e qualquer outra coisa que eles não sabem o que estão falando, por isso é melhor passar conceitos... :)

Existe muito idiota, né? Mas calma. Se você está nesse grupo e está muito bravo de ser chamado de idiota, idiotice tem cura. Para começar leia o livro "O mínimo que você precisa saber para não ser um idiota" do Olavo de Carvalho. Até lá, infelizmente a matemática prova que você é um idiota.


domingo, 17 de agosto de 2014

O que é a política no Brasil?

Respondendo a pergunta do título de uma forma objetiva: Um meio de enriquecimento ilícito. Não que esse seja o único, obviamente que não. Mas, no Brasil, um sujeito que se lança na política em sua maioria é porque está fracassado profissionalmente. Com uma legislação eleitoral totalmente falha e totalmente protecionista a quem tem mais poder e alianças (o horário eleitoral obrigatório nas TV's não é dividido de forma igualitária - mas isso não é uma democracia? - o que favorece quem está no poder ou tem maior capacidade de alianças) e com o financiamento absurdos das campanhas eleitorais basicamente por dois tipos de indústrias (de bebidas e de construção civil), as eleições no Brasil, por si só, não podem ser levadas muito a sério. Não é toa que o Joaquim Barbosa soltou o verbo quando disse que nenhum partido político representava o povo brasileiro. Aliás, povo brasileiro que cada vez mais se apresenta como covarde, mesquinho e não obstante... Burro! Não peço perdão por chamar ninguém de burro porque não se trata somente de uma questão de opinião, e sim uma questão de diagnóstico. A maioria dos brasileiros não se interessa por política e daqueles que acham que tem algo a falar sobre, poucos leem sobre ou se informam sobre política. Não é toa que tem um monte de desinformado compartilhando o blog do Sakamoto (conhecimento político quase que metafísico, de pouco valor) e tão poucos que compartilham o blog do Rodrigo Constantino (alto conhecimento técnico político e econômico). O brasileiro não está preparado pra votar por vários motivos, dentre eles: 1- Não estuda sobre política. 2 - Tem medo de se arriscar e prefere deixar que o governo decida o seu futuro. 3 - É catequizado pelas universidade públicas para achar o Comunismo algo vantajoso (vide Marilena Chauí, que além de ser especialista em plágio, ficou famosa por chamar a classe média de fascista - e que é exaltada por jovens idiotas de esquerda). 4 - Exaltação aos fracos... Prova disso tudo é que somos o maior país católico do mundo e o segundo maior país cristão protestante do mundo - o que é o cristianismo a não ser a exaltação do que é... deixa pra lá!. É muito mais fácil achar idiotas na internet falando que a polícia matou mais de 600 pessoas em 2014 (sabe-se lá se a maioria eram ladrões) do que achar alguém dizendo que, por ano, temos mais de 55.000 homicídios do Brasil (todos inocentes, cidadãos comuns). Por que? Porque há um inversão de valores no Brasil. Há uma exaltação a demência (vide o amor inexplicável ao Lula), uma vontade enorme de esquecer os erros cometidos (na hora de votar o povo vai esquecer do Mensalão - maior esquema de corrupção que existiu no Brasil) e por fim uma profunda falta de interesse na verdade. Hoje, as pessoas adoram falar que ninguém tem consciência na hora de votar, mas se você tenta informar ou orientar sobre o candidato certo pelas redes sociais te acham fanático e se doem com uma opinião contundente. Pro brasileiro começar a entender de política ele precisava antes deixar de ser fraco. Pra deixar de ser fraco ele precisaria ser bem educado. Para ser bem educado precisaríamos de um partido menos intervencionista na economia e muito mais atuante em garantir uma educação de base, segurança pública e infra-estrutura. Só assim a tão aclamada democracia se faria legítima em terras tupiniquins. Até que isso aconteça, seremos um país de fracassados, historiadores alienados pelo comunismo e maricas que choram da opinião alheia. Somos a vergonha do mundo no âmbito intelectual. Analisando todo o cenário exposto acima a única conclusão que chegamos é que a política no Brasil se caracteriza pela falta de política.

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''Pra se dirigir um avião, exige-se um curso, um treinamento. Para dirigir uma escola, exige-se um diploma. Para ser presidente da república não se exige nada?'' (Eneas Carneiro).